Você Sabia? Infecção da Corrente Sanguínea

Você Sabia? Infecção da Corrente Sanguínea

Você Sabia? Infecção da Corrente Sanguínea

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Você sabia…

que as infecções relacionadas à assistência à saúde (IRAS) são um dos eventos adversos mais frequentes associados à assistência e um grave problema de saúde pública, pois aumentam a mortalidade e os custos a elas relacionados, além de afetar de forma negativa a segurança do paciente e a qualidade dos serviços?

Uma grande porcentagem das IRAS é evitável se forem executadas medidas de prevenção baseadas em evidências e o controle de infecção pelos serviços de saúde. Pesquisas mostram que quando os serviços de saúde e suas equipes conhecem os riscos relacionados às infecções, passam a aderir aos programas para prevenção e controle de IRAS, podendo ocorrer uma redução de mais de 70% de algumas infecções como, por exemplo, as infecções da corrente sanguínea, pneumonia associada à ventilação mecânica, Infecção Urinária relacionada ao cateter urinário, entre outras.

No Brasil, desde 1999, a Agencia Nacional de Vigilância Sanitária ( ANVISA) é responsável pelas ações nacionais de prevenção e controle de IRAS, sendo desenvolvidos manuais de medidas de prevenção a serem seguidos.

 

Com isso, as medidas de prevenção são descritas pelo Center for Disease Control and Prevention (CDC) e Manual das diretrizes práticas para terapia intravenosas Infusion Nurse Society ( INS), sendo incluídas na prática clínica em forma de pacote ou conjunto de intervenções, denominados Bundles, estes, essenciais à prestação de cuidados aos pacientes em uso de cateteres, são elas:

1. Higiene das mãos com água e sabão ou solução alcóolica de 60% à 80%.

2. Seleção do cateter e local de inserção levando em consideração o diagnóstico e tratamento do paciente (cateter periférico ou central).

3. Estabilização e cobertura dos cateteres, garantindo a integridade do acesso. Sendo altamente recomendado o uso de curativos específicos para a finalidade.

4. Manutenção dos cateteres com solução fisiológica 0,9%, sendo recomendado a utilização das seringas preenchidas como fator de redução de infecções.

5. Cuidados com o sítio de inserção, sendo o profissional responsável pela avaliação diária do dispositivo.

6. Remoção do cateter de acordo com tempo de utilização, sinais de infecção ou término do tratamento.

7. Educação da equipe quanto aos cuidados com os dispositivos venosos.

 

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