Já é sabido pelos profissionais da área da saúde que, para garantir a segurança e o bem-estar dos pacientes, alguns cuidados são fundamentais. O correto é sempre prezar pela prevenção como forma de evitar a necessidade de intervenções mais invasivas, porém, muitos casos demandam procedimentos cirúrgicos. Felizmente, a medicina evolui dia após dia e, hoje, já se encontra preparada o suficiente para garantir que pessoas passem pelos procedimentos cirúrgicos sem incorrer em riscos desnecessários, e tenham uma qualidade de vida ainda melhor.
A importância da assepsia em procedimentos cirúrgicos
Em todos os procedimentos invasivos, a primeira preocupação do centro cirúrgico deve ser com relação à qualidade do procedimento e toda a assepsia necessária. Ainda hoje, as infecções são os principais problemas que logo surgem quando algo não é bem esterilizado.
Nesse sentido, e visto que a assepsia é crucial para o sucesso de todos os procedimentos cirúrgicos, é fundamental conhecer quais são os métodos e como é feita a esterilização de materiais cirúrgicos. A assepsia pode ocorrer por meio da esterilização ou desinfecção dos instrumentos, e cada método deverá ser aplicado de acordo com a situação, dependendo do tipo de equipamento e risco de contaminação. Acompanhe:
Esterilização de materiais cirúrgicos
O processo de esterilização de instrumentos, geralmente, é visto como um método mais eficiente para eliminar a presença de formas de vida nos centros cirúrgicos, finalizando a assepsia de maneira eficaz.
Para a esterilização, são utilizados componentes químicos, físicos e físico-químicos, sempre seguindo as normas de acordo com o material cirúrgico e sua resistência ao calor ou vapor. A esterilização química é feita a partir de glutaradeído, formaldeído, óxido de etileno, peróxido de hidrogênio, ácido peracético e plasma de peróxido de hidrogênio. A esterilização física, por sua vez, é obtida pelo uso de autoclave, vapor saturado sob pressão, calor seco e radiação ionizante.
Desinfecção de materiais cirúrgicos
A desinfecção é um procedimento que consegue eliminar grande parte dos microrganismos que se encontram na superfície dos equipamentos hospitalares. Geralmente, esse procedimento é feito por meio da utilização de hipoclorito de sódio, cloro e álcool, podendo ser uma maneira de desinfecção de baixa ou de alta eficiência.
A desinfecção de baixo nível é responsável por extrair completamente as bactérias vegetativas, e também alguns tipos de fungos e vírus. Até poderia ser considerada uma técnica completa, porém há alguns vírus e esporos bacterianos que resistem e continuam nos equipamentos.
A desinfecção de baixo nível costuma ser feita com álcool isopropílico, álcool etílico, alcool-n-propílico, e hipoclorito de sódio. Por outro lado, a desinfecção de alto nível utiliza cloro, glutaraldeído, solução de peróxido de hidrogênio, hipoclorito de sódio, compostos clorados, ácido peracético, ortophtalaldeído e água superoxidada.
Nesse método de assepsia, apenas os vírus e os esporos bacterianos considerados como lentos sobrevivem.
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De acordo com a resolução – RE n° 2605, de 11 de agosto de 2006, existem materiais que não podem ser processados, e devem ser substituídos a cada uso, como agulhas, cateteres, coletores, drenos em geral, filtros, esponjas, injetores, alguns tipos de bisturis, pinças, lâminas e tesouras, entre outros. Tais materiais podem ser encontrados no catálogo da Cirúrgica Fernandes.
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